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sexta-feira, 30 de abril de 2010

De festa em festa! Ex-BBBs não saem de casa por menos de R$10 mil

No primeiro ano pós-reality, brothers podem faturar mais de R$ 200 mil só com participação em festas e eventos.

Carolina GitahyDo EGO, no Rio


Carolina GitahyDo EGO, no Rio


a sinceridade de sempre, Fani reconheceu, diante da possibilidade de voltar ao BBB, que trabalhava há dois anos como celebridade instantânea. O “trabalho”, conhecido como presença VIP, nada mais é do que dar pinta em festas e eventos por um tempo determinado em contrato. Geralmente, duas horas. O cachê gira em torno de R$10 mil. Para o campeão, chega a R$ 20 mil.


Da décima edição do reality,
Angélica foi uma das mais bem sucedidas neste trabalho. Desde saiu do confinamento, Morango não ficou em casa um fim de semana sequer. Toda sexta-feira e sábado, bateu ponto em festas e boates. Por duas horinhas tirando fotos com fãs e dando entrevistas, embolsava entre R$ 10 mil e R$ 14 mil. Além do pagamento, Morango exige passagem e hospedagem para e ela e mais duas pessoas - sua assesora e uma fotógrafa que registra tudo e coloca no Twitter.

Ampliar FotoReprodução/Twitter

Morango fala com fãs durante evento

“O cachê depende do porte do evento. Damos descontos para casas menores e cobramos mais de lugares com maior capacidade de público”, explicou Fabrícia Ramos, empresária de Angélica.

Segundo Savanan Almeida, promoter que trabalha com vários ex-BBBs, as mulheres são as mais pedidas hoje em dia.

"Cacau é uma das que está bombando mais no momento por causa da "Playboy". Fernanda vem depois".

Esqueceram de mim

O valor dos cachês costuma variar também com a fama adquirida pelo participante durante o programa. Quem sai logo no começo, ganha menos e trabalha só na cidade de origem. É o caso de Ana Marcela, a segunda eliminada desta edição.


“Ela saiu do programa bem pertinho do carnaval, então, conseguimos negociar presença em camarotes de cervejaria por R$ 8 mil, R$ 10 mil. Hoje em dia, cobramos cerca de R$ 3 ou R$ 4 mil para participar de desfiles e eventos aqui mesmo em Pernambuco, mas não tem tido muito trabalho”, contou Léo Dantas, agente da ex-BBB.

Alex, um dos primeiros eliminados, foi esquecido pelos promoters que organizam festas. Até semana passada, quando apareceu em um camarote no Axé Brasil, jamais havia sido convidado para fazer presença VIP. "Nem sabia que esse mundo existia. Mas estou aberto a tudo", disse o advogado.

Apesar de reunir um enorme fã-clube, Serginho não pode exagerar no cachê por contar da sua imagem muito peculiar. Para participar de uma inauguração de loja no Rio, por exemplo, o ex-BBB cobrou R$ 3 mil. Em eventos maiores, seu cachê varia de R$ 6 mil a R$ 10 mil. Convidado para uma feira de produtos óticos em São Paulo, ele negociou parte do cachê em produtos - 12 lentes de contato coloridas.

Casal é garantia de sucesso

Ampliar FotoDivulgação/Divulgação

Cacau e Eliéser em editorial de revista

Para facilitar o cruzamento das agendas,Cacau e Eliéser optaram por contratar o mesmo empresário. A participação de cada um deles em desfiles, feiras e festas custa R$ 12 mil. Quando um cliente decide contratar o casal, eles negociam e chegam a fechar por R$15 mil os dois. "O valor não é fixo, depende, por exemplo, do tipo de trabalho e da logística", explicou o empresário.


E não falta trabalho para os dois. No dia seguinte à eliminação, Eliéser emprestou sua beleza para
o lançamento de uma nova loja de uma grife popular feminina.

Na última semana, o casal teve de adiar a participação na inauguração de uma loja em Goiania tamanha a confusão que se gerou na porta do shopping.

Apesar de recusarem a imagem de casal, Michel e Tessália têm aparecido cada vez mais juntos em eventos. No última semana, no Axé Brasil, teve até beijinho. "É mais fácil vender a imagem dos dois juntos. Nesses casos, o cachê de cada um pode chegar a R$ 8 mil", contou uma fonte da área de eventos. Sozinha, Tessália tenta cobrar R$ 10 mil, mas não tem sido muito requisitada.


Propostas em várias áreas

Marcelo Dourado, que sempre reclamou do impacto negativo de ser ex-BBB, viveu cerca de dois anos de presença VIP depois de sair do BBB4. Agora que é vencedor, pede R$ 20 mil para participar de eventos.

"É uma forma de levantar uma graninha quando saímos do programa. Acho R$ 20 mil um preço justo para o campeão. Tem gente que saiu no meio do programa cobrando R$ 15 mil", justificou Dourado.

Ampliar FotoAg. News /Ag News

Marcelo Dourado (arquivo)

Além do dinheiro que pode ganhar com eventos - ele já participou de um desfile e tem vários agendados ou negociados para as próximas semanas - Dourado viu sua bolsa de vale-tudo saltar de R$ 5 mil para mais de R$ 50 mil. Apesar disso, o lutador descarta a possibilidade de voltar a competir profissionalmente, mas admite que pode entrar no ringue para matar a vontade.

"Uma, duas, três, no máximo quatro lutas eu faria para satisfazer o meu desejo", contou.

O campeão tem ainda outra possibilidade de encher um cofrinho abrindo uma franquia de academia com seu nome em Angra dos Reis. Enquanto ainda estava no programa, os familiares de Kadu foram procurados por uma empresa de marketing esportivo para negociar a abertura de uma academia com os nomes de Dourado e Kadu.

Fora da casa, entretanto, Kadu está preferindo investir na carreira de modelo. O ex-BBB foi a sensação do último desfile da Colcci em Porto Alegre. Seu cachê varia entre R$ 10 e R$ 14 mil.

Beleza que põe mesa

Apesar de dizer que quer voltar a ser dentista, Fernanda cobra R$ 10 mil para emprestar sua imagem a algum evento. Ela pede a metade do valor do campeão, Dourado, mas faz uma série de exigências como vôo para duas pessoas em classe não promocional, duas suítes em hotel cinco estrelas com frigobar e serviço de quarto liberado, além de todas as refeições incluídas. Graças à segunda colocação no programa, a dentista já garantiu a participação em um evento da Daslu e outro da Fiat.

Com o visual repaginado por Fernando Torquato e assessorada pela mesma empresa que cuidou da imagem de Grazi Massafera, Lia também tem garantido um cachê mínimo de R$ 10 mil por duas horinhas de presença. A expectativa é que valor chegue a R$ 15 mil até julho, quando a ex-BBB estampará a capa da "Playboy".

Na mira da Playboy

Ampliar FotoTiago de Brino/Playboy

Cacau divulga ensaio da Playboy

Se mulher bonita não ganha o BBB, como disse Cacau, tem a possibilidade de faturar um mínimo de R$ 180 mil para posar nua para a revista masculina. Além dos atributos físicos, a revista leva em conta o tempo de permanência na casa na hora de negociar o cachê.

“A 'Playboy' trabalha com uma tabelinha. Quem sai logo, ganha menos. As que ficam até a final faturam os melhores cachês”, contou uma fonte do
EGO, acrescentando que, em alguns casos, a revista negocia participação nas vendas além do cachê fixo.

Desde o primeiro BBB, a cada ano pelo menos uma ex-reality estampa a capa da "Playboy". Vinte e uma beldades já posaram para a revista. A última delas, Cacau, embolsou R$ 250 mil mais participação nas vendas.

Levando em conta uma média de R$ 10 mil de cachê e dois eventos por mês, no primeiro ano os ex-BBBs podem faturar mais de R$ 200 mil só com participação em festas e eventos. É por isso que Fani diz que não tem porque se queixar.

"Graças ao BBB, tenho carro, um apartamento no Recreio e outro em Nova Iguaçu", disse em entrevista no início do ano.

Recém-separado de Dani Winits, Cássio Reis passeia com o filho, Noah



O ator esteve e o pequeno estiveram em centro comercial do Leblon nesta sexta-feira, 30.

Do EGO, no Rio


O ator Cássio Reis aproveitou a tarde de chuva desta sexta-feira, 30, no Rio para passear com o filho Noah, de 2 anos. Cássio, que terminou o casamento com a atriz Danielle Winitsrecentemente, levou o pequeno ao Shopping Leblon, na Zona Sul da cidade.



Hayden Panettiere, Ali Larter e Kristen Bell na lista das mais sexy


As heroínas estão entre as mais sensuais de 2010, segundo revista inglesa

Loiras e poderosas, as belas de Heroes estão no ranking das 100 mulheres mais sexy de 2010 da edição inglesa da revista FHM. A atriz Hayden Panettiere, a Claire, conquistou a 12ª posição na lista. Já Kristen Bell, que interpretava Elle em Heroes, aparece na 53ª. E Ali Larter, a Tracy, está na 91ª posição. A publicação traz a cantora Cheryl Cole em 1º lugar. Na lista constam ainda as atrizes Megan Fox, Kristen Stewart, Olivia Wilde (que interpreta a Dra. Treze em House) e Scarlett Johansson, entre outras. As três atrizes de Heroes já são veteranas nas listas da FHM, que divulga rankings próprios de suas edições em cada país. Hayden, por exemplo, já esteve nos rankings de 2007, 2008 e 2009. Ali Larter também tem seu lugar cativo na lista. Ela esteve nas três últimas edições. Já Kristen Bell integra o grupo das mais sexy desde 2008.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Caio Castro perde os cachos e ganha ar maduro. Veja a foto

Caio Castro aparecerá de visual novo (foto acima) na próxima novela das 19h, "Ti ti ti". O ator, que deixou o elenco de “Malhação” depois de três temporadas, perdeu os famosos cachinhos e optou por um corte mais curto e moderno. Ele interpretará Edgar, dono de uma agência de modelos que fará par romântico com Marcela (Ísis Valverde).

Compare o look atual com o de antigamente (nas fotos abaixo). A primeira foto foi tirada no início da carreira do ator, quando venceu um concurso de novos talentos no "Caldeirão do Huck", e a segunda já na segunda temporada de "Malhação".

Analfabeto que passou em concurso será excluído da seleção, diz MP

Cargo, para a prefeitura de Ribeirão (PE), exige nível fundamental.
Prova era de múltipla escolha e candidato passou ao chutar as questões.

Do G1, em São Paulo


O Ministério Público de Pernambuco recomendou a exclusão de um candidato analfabeto aprovado em um concurso público da cidade de Ribeirão (PE). O candidato não sabe ler nem escrever, apenas assina seu nome, e foi aprovado para o cargo de agente patrimonial, que exige nível fundamental. Ele conseguiu ficar na 44ª posição, de 70 vagas, ao chutar as respostas da prova de múltipla escolha, disse o MP.

Confira lista de concursos e oportunidades

Em interrogatório feito na promotoria da cidade em 22 de abril, o candidato assumiu ter feito a inscrição para o cargo de agente patrimonial sem ter o nível escolar necessário para a função. Ele também admitiu que não sabe ler nem escrever e apenas assina o nome.

No interrogatório, o candidato disse ainda que foi uma funcionária do local onde ele se inscreveu que preencheu os seus dados no formulário de inscrição, disse o MP.

De acordo com o promotor Hipólito Cavalcanti Guedes, responsável pelo interrogatório, não há possibilidades de o candidato ter recebido o gabarito da prova. "Se tivesse vazado para ele, vazaria para outros", disse. "Para a sorte dele ele foi aprovado e, para seu azar, houve a denúncia", afirmou Guedes.

Guedes disse que o candidato trabalha em um engenho da zona rural da região de Ribeirão.

Após o MP notificar a prefeitura de Ribeirão sobre o caso, a Consultoria e Assessoria Medeiros (Comede), organizadora do concurso, encaminhou resposta ao município com o gabarito da prova e a lista de inscrição, constando a assinatura do candidato.

De acordo com o MP, o concurso foi paralisado após denúncias de irregularidades na seleção serem encaminhadas ao ministério. A fiscalização aconteceu antes mesmo que houvesse a homologação do concurso e a única irregularidade encontrada foi a aprovação do candidato analfabeto.

Foram oferecidas 70 vagas para o cargo, cujo salário é de R$ 465. A taxa de inscrição para o cargo custou R$ 60.

As provas foram aplicadas no dia 28 de fevereiro. O exame teve, de acordo com o edital, 30 questões, sendo 15 questões de língua portuguesa, 10 de matemática e 5 de conhecimentos gerais.

Não há crime
O MP de Pernambuco ressaltou, porém, que o candidato não cometeu nenhum crime e, caso não fosse identificada sua situação na investigação, ele seria impedido de assumir o cargo na hora da entrega dos documentos, já que não possui o nível fundamental exigido para o cargo.

De acordo com o MP, não é irregular a inscrição e realização de provas por qualquer candidato que saiba apenas assinar o nome, mas não se pode admitir a nomeação e posse sem os requisitos de escolaridade exigidos no edital do concurso – no caso, o nível fundamental.

A prefeitura dará continuidade ao concurso, mas terá de excluir o candidato analfabeto.